O custo indireto, por sua vez, não se consegue amortecer, atrapalhando o acesso à
justiça. Esse custo refere-se ao cotidiano do processo. Por exemplo, as diversas idas à
defensoria pública, o que pode acarretar em faltas ao trabalho. Ademais, há pessoas que
não possuem o valor para pagar o transporte até a defensoria. Também as remarcações de
audiência obstaculizam o acesso à justiça.
A liderança é diferente da chefia, pois a liderança é
uma relação mais horizontalizada do que na chefia, na qual há uma relação de verticalidade.
Émile Durkheim (fato social),
Max Weber (ação social) e Karl Marx (classe social).
É a tese de Weber sobre o
desencantamento do mundo. As justificativas das coisas do mundo para serem aceitas
devem ser demonstradas racionalmente, logicamente. Isso faz com que no mundo modernoas justificativas mais espirituais tenham menos probabilidade de serem aceitas. Há
necessidade de demonstração racional.
Subjetiva: tem a ver com subjetividade, pessoa. Significa que é a construção do
que é justo a partir do que a pessoa entende e pratica como justiça, sendo uma
ideia de justiça como virtude.
Para Protágoras, “o homem é medida de todas as coisas, das que são como são e das
que não são como são”
a teoria das elites só surge no século XX, de modo
que o professor entende que seria totalmente errado associá-lo ao elitismo, quando ele é
contemporâneo do século V a.C. De qualquer forma, a alegoria da caverna passa a perspectiva
de que mandar não é para todos, mas apenas para quem foi capaz de alcançar o mundo das
ideias
Platão faz uma analogia com o corpo humano, dizendo que
o homem pode ser cindido em cabeça, peito e baixo ventre (estômago). A principal
característica da cabeça é a razão, sendo a virtude dela a sabedoria. O Estado, no sentido de
status ou estratificação social por status, da cabeça é de ser o filósofo.
A principal característica do peito é a vontade, sendo sua principal virtude a coragem,
sendo seu estado o dos sentinelas. Já o baixo ventre tem como característica o desejo, sendo
a maior virtude a temperança, sendo o estado dos trabalhadores.
Aristóteles defendia a ideia de conhecimento indutivo, dos objetos sensíveis a
inteligência se abstrai, vindo do particular para o geral. Platão defendia o mundo dedutivo,
que parte do mundo das ideias para explicar o mundo
Para Aristóteles, o máximo de realidade se encontra nos sentidos, “nada existe na
consciência que não tenha sido experimentado pelos sentidos”, o máximo da realidade é
experimentado pelos sentidos.
Para
Aristóteles, o mundo se formou a partir da ideia de ato e potência e essa combinação, além
de o formar, ainda o transforma.
Ato é agir, ao passo que potência tem a ver com potencial. Para promover
transformação no mundo ou em si próprio e, por isso, mudar, é necessário que haja ato e
potência.
A transformação do mundo só ocorre quando ato e potência se encontram. Claro que
individualmente é mais fácil mudar, coletivamente é difícil, pois precisa que todos se movam
com a intuição certa.
Santo Agostinho, que utiliza um platonismo
religioso, se utilizando muito da lógica de mundo das ideias. Santo Agostinho escreve o livro
Cidade de Deus, uma cidade equiparada ao mundo das ideias, enquanto se vive no mundo dos
homens, que seria o mundo real.
Além de Santo Agostinho, há São Tomás de Aquino, que trabalha mais com a lógica
Aristotélica, trabalhando com empiria e mundo moderno.
Para Kant, há uma
diferenciação entre moral e ética, na medida em que moral significa o conjunto dos princípios
gerais, e a ética, sua aplicação concreta.
a moral é o padrão de conduta e a ética é a ação, a
moralidade positivada.
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