domingo, 2 de abril de 2017

Caldas explica que, do ponto de vista científico, duas teorias estudam a corrupção. "Há um grupo de pesquisadores que acredita que ela tenha um lado positivo", relata. São os cientistas aliados à chamada Teoria da Graxa. "Essa linha acredita que a corrupção ajuda sistemas que estão travados a se mover", explica o especialista. É o caso, por exemplo, das obras públicas, que são postas em prática por interesses políticos. "Há ainda a Teoria da Bola de Neve, que propõe que eventos mais leves de corrupção geram mais corrupção", conta Caldas, que dirige o Núcleo de Estudos da Corrupção da UnB.

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